quarta-feira, 5 de março de 2008

Chatice sem fim

Semana chata. Segunda, enrolei e nada de escrever o texto. Mandei um mais simples, sobre mapeamento de cana para produção de etanol. E agora minha editora me diz que não tem assunto que nos interessa ali. Se não tem, por que pediu a porra da matéria?

Ontem fiquei correndo atrás do Lula em Campinas. Tenho duas matérias boas, mas a chefe só se interessou por uma, até agora. Pra que eu me mato? Por que tenho essa mania de querer fazer mais do que me pedem? Essa porra de complexo de inferioridade: me desculpe ser burra, mas sou esforçadinha, viu, olha como eu faço mais do que me pedem para compensar a burrice.

E pra piorar o dia, cólica. Calor insuportável, mosquitos idem no lugar onde estava esperando Lula e as "otoridades", dirigir pra baixo e pra cima, ficar naquela de o presidente vai falar ou não, imprensa entra por aqui, cadê a foto da sua credencial e blablabla. Tudo acompanhado pela cólica maldita. Coisa estranha isso, já vi em piada, mas sempre me pego pensando no assunto: como é que um ser vivo sangra todo mês, por vários dias, e não morre?

Aí, tinha festa árabe ontem, lugar novo. Fui, e como imaginei, calcularam mal o espaço pro dabke. Se aquilo não aumentar, terei de mudar da festa de terça pra festa de domingo, onde o espaço pra roda é maior. E a música pior. Caralho, nada pode ser perfeito nessa vida, nada?

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