sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

Os melhores capítulos da semana

Segunda - nada de especial.

Terça - festa árabe estranha, com gente esquisita, que não tava legal, não agüentava mais birita... Olha, baixaram uns caras árabes lá, safra nova na festa, mas todos uns "sem noção" de tudo. A gente dança dabke melhor do que eles. E eles percebem. Aí, "cavalheiros", como grande parte dos árabes que tive a oportunidade de observar nas festas, eles empurravam a gente para abrir a ponta deles e porque não sabem dançar nada, nadica. Os retardados não sabem também que tem duas pontas na roda de dabke e há espaço pra todos. Bando de idiotas. Em tempo: Comandante foi ignorado, e a menina boca-sugadora-formato-bulê-de-café e fã de banheiro masculino estava lá, pendurada nele. E ela tentando dançar dança do ventre fica mais vadia ainda, porque não sabe nada da dança. Antes dela chegar, Comandante tava tentando ensinar dabke pra uma desajeitada lá. Não tive dúvida, num dos pulos, finquei o salto da minha bota no pézinho dela. E ela ficou lá miando de dor. Primeira lição para o dabke: não entre na roda se não sabe, aprenda do lado de fora. Segunda lição, para o caso de ter ignorado a primeira: fique fora do meio da roda, ou vai tomar pisão. E chute.

Quarta - bati o carro, de bobeira, culpa minha. Uns R$ 700 e tralálá de prejuízo. Em quatro vezes sem juros. A boa coisa é que estou andando a pé, o que tem me feito bem. As pernas precisavam de exercício. E o bolso de folga. Gasolina tá caro! O acidente pode ter sido castigo pela pisada no pé da desajeitadinha. Fazer o quê, sou uma pessoa assim, raivosa, de vez em quando... Defeito de fabricação. Aula de dança supimpa! Alguém aí abaixo de 85 anos ainda usa esse termo???

Quinta - buzão e metrozão, livro do Machado de Assis me acompanhando, todo dia vendo o Vari em Santana. Gentileza na calçada em frente a Faculdade de Medicina da USP, na dr. Arnaldo: moço diz para euzinha que tenho um andar muito elegante! Ui! Gentileza no metrô: na hora de descer na Sé para baldeação para linha Tucuruvi, tentei sair junto com um moço, que parou e fez questão que eu passasse na frente. Nossa, mesmo na correria, as pessoas ainda podem ser gentis. Fiquei espantada com isso. E fiquei espantada por estar espantada com o gesto cavalheiro. Pois é, a coisa tá tão feia que o anormal, hoje, é ser educado. Quando são, a gente pensa: nossa!!! Total inversão de valores. Cena grotesca na escada do metrô Anhangabaú: um casal de moças se lambendo. Não imaginem nada muito pornô, era para ser um beijo. Mas as duas moças estavam dando aquele beijo de língua em que a gente vê as línguas trabalhando. De boa, beijo assim é legal em filme pornô e trocado com seu namorado/namorada dentro da sua casa, sem ninguém estar olhando. Eca, meninas, meninos, casais gays e héteros... Tenham compostura, nem todo mundo é um voyer nessa vida! Beijinhos mais discretos, por favor!

Sexta - texto sobre cogeração de energia em usinas de etanol quase no fim. Planos para ficar em Sampa no carnaval, pois o carro ainda está na oficina - e por lá ficará por mais duas semanas. Perdi 300 gramas andando a pé esses dias! Uhhhhuuuu! Estou entrando no ritmo da preguiça carnavalesca... Até mais!

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